

Um só coração e uma só alma! (At 4, 32)
Uma comunidade alegre e fraterna.
Columbário: Guardar a memória é amar
O que fazer com as cinzas dos nossos entes queridos?
Eis o pensamento da Igreja expresso no documento Ad Ressurgendum cum Christo:
Seguindo a antiga tradição cristã, a Igreja recomenda insistentemente que os corpos dos defuntos sejam sepultados no cemitério ou num lugar sagrado.
A cremação do cadáver não toca o espírito e não impede à omnipotência divina de ressuscitar o corpo (nº4)
A conservação das cinzas em casa não é consentida nem não podem ser dividias entre os vários núcleos familiares e deve ser sempre assegurado o respeito e as adequadas condições de conservação das mesmas. Por isso, não seja permitida a dispersão das cinzas no ar, na terra ou na água ou, ainda, em qualquer outro lugar. Exclui-se, ainda a conservação das cinzas cremadas sob a forma de recordação comemorativa em peças de joalharia ou em outros objetos (nº 5).
As cinzas do defunto devem ser conservadas, por norma, num lugar sagrado especialmente dedicado a esse fim determinado pela autoridade eclesiástica. Os túmulos dos tornaram-se lugares de oração, de memória e de reflexão.
Esse lugar chama-se columbário.
Criamos um significativo e emocional que atenda às necessidades da sociedade atual e aos seus anseios espirituais.
A nossa comunidade pode oferecer aos seus fiéis a possibilidade de depositar as suas cinzas num espaço sagrado, significante, respeitoso e protegido, que pode ser visitado por parentes e entes queridos nos próximos séculos.
Situa-se na Igreja de São Romão de Carnaxide (Capela da Ressurreição)
Existe em duas modalidades:
- Individual – NAIM – Tomou o nome do lugar onde Jesus levantou do túmulo um jovem filho de uma viúva que ia a enterrar.
- Familiar - BETÂNIA – Em memória da família de Lázaro que Jesus reanimou do túmulo -4 lugares.